quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Lembranças & Compaixão
Hoje resolvi batizar essa noite de hoje como a 'Noite das Lembranças'.
Decidi ver alguns vídeos e ler textos antigos
que marcaram alguma fase da minha vida.
Dentre os vídeos, por acaso, abri um que me fez
lembrar de uma experiência que tive a cerca três anos atrás;
caso complicado, intenso, forte e passageiro.
Tal experiência me fez refletir no quanto eu sofri,
no quanto eu chorei, no quanto eu amei,
no quanto eu evoluí, no como eu superei, e perdoei também.
Não faço a mínima questão de saber onde está o sujeito;
não tenho raiva nem rancor, apenas compaixão.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Nesse momento,
É, uma borracha que pudesse apagar
tudo que eu quisesse sobre o meu passado.
Todas as pessoas que eu não queria ter conhecido,
todas as decisões erradas que eu tomei,
todas as experiências ruins e negativas que me doem até hoje...
Embora eu saiba que infelizmente isso jamais vai acontecer,
esse seria um dos meus desejos
caso o gênio da lampada mágica surgisse na minha frente.
*Imagem via Google
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Querido Buda,
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Carnaval 2012
Anos que eu não aprendo tanto sobre as pessoas,
sobre meu trabalho, e principalmente sobre os alicerces necessários
para a concretização dos meus velhos objetivos e novos também.
Conheci pessoas maravilhosas
com as quais desejo estar por perto sempre que possível.
Hoje eu estou bem comigo e com o universo
e isso me realiza a cada novo dia de carnaval que nasce.
*Imagem via Google
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Prezado M,
*Imagem via Tumblr
Valentin's Day
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
sábado, 11 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Sobre mim
Posso não ser rodeados de amigos no momento, mas sei valorizar cada detalhe que tenho.
Muitos sonhos eu perdi, alguns sonhos inventei e outros realizei.
Tem dias que eu me acho gatão em outros não quero nem me olhar no espelho.
Sou muito decidido, mas ando de mal com a vida.
Passei por coisas que nunca imaginei, mas já as superei.
O que eu gosto? Tem horas que nem eu sei!
Sou complicado, complexo, intenso... sou a chegada e a despedida.
Sou um cara descobrindo a vida.
*Imagem via Favim
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Na lua cheia....
Eu quero ser sempre aquilo com quem simpatizo. Eu quero ser eu mesmo. Quero fugir de mim. Quero idéias. Outras. Não mais as minhas. Eu quero mistura. Quero, sobretudo, novos amigos. Novas sensações. Novos ares. Novos jambos. Eu quero engolir Sartre. E cuspir Dostoievski. Mas só após a digestão. Eu quero ser alcoólatra por tempo determinado. Eu quero ser hippie. Se nada der certo, lógico. Eu quero ser anarquista. Se tudo der certo demais, evidente. Eu quero ser Lennon. Quero uma nova chance para a paz. E eu quero paz para discussão. Eu quero o mel e o alho; o simples e o complexo. Quero ser o irmão e o ladrão.
Eu quero ser poesia; estrofe. Mas preciso saber o que é o amor. Eu quero parar no tempo. Quero dizer que vivi. Eu quero uma Janis Joplin. Uma Amélie Poulain. Quero uma Sharon Stone, para ocasiões ocasionais. Eu quero uma paixão passageira de filmes europeus. Quero penetrar a poesia de Bocage. Quero uma cena de novela. E 15 minutos de folga. Eu quero uma revolução. Não armada; não da educação. Eu quero uma revolução do amor. Quero para todos. Discutir desilusões e ilusões. Quero amar sofregamente. Eu quero ser rio e mar. Paixão. E amor sublime até o final.
Eu quero Novos Baianos; novos Beatles. Eu quero Beto Mejia na vitrola e os dez destinos mais prováveis. Eu quero a contra-cultura a favor de todos. Eu quero o maldito benquisto. A poesia marginal ao marginalizado. Eu quero os shoppings como prisões. Quero as prisões como reflexão. Eu quero a igualdade. Não como utopia. Eu quero o socialismo pregado na Bíblia. Eu quero corromper o poder. Eu quero o anarquismo como diversão. Quero o marxismo como trabalho. E o “mais-valia” como exemplo.
Eu quero ser feliz (?). Por instantes mais longos, pelo menos. Eu quero a tristeza de Vinícius de Morais. Quero o choro do Pierrot. E sentir o amor da Colombina, também. Eu quero ser um incompreendido. É mais fácil. Eu quero contar o contido. Quero mostrar o incontido. Quero botar meu bloco na rua. Eu quero ser o palhaço do circo. E o palhaço dos camarins, também. Eu quero ser Gandhi quando crescer. Quero viver de botequim e de ônibus.
Eu quero uma tarde em Itapoã. Pode ser uma vida em Santa Rita. Ou uma lembrança da Velha Redinha. Eu quero fugir. Eu quero passear em Penny Lane, chupar morangos em Stramberry Fields. Andar de mãos dadas com Lucy em seu céu de diamantes. Eu quero respirar Veneza. Sentir o Egito. Eu quero ser mendigo na Índia. E elefante branco na Tailândia. Eu quero manchar Walt Disney de cinza. Apagar o mickey da memória. Eu quero vestir alma de cigano. Ser matriz de algum coração.
E para não dizer que não falei de flores. Eu quero um jardim, com acácias, baobás e plantas carnívoras. Eu quero um jardim secretíssimo; sincretíssimo. Um jardineiro infiel. Quero cheiro de néctar; de sexo. Rouxinóis para poetizar o ambiente. Eu quero flores para colorir o mundo. E rosas para perfumar a hipocrisia de um mundo que só pede e só quer.
*Imagem via Flickhivernin
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Física da Procura
A regra da "Física da Procura" é mais ou menos assim:
Se você for corajoso o bastante para deixar tudo pra trás que é familiar e cômodo, que pode ser qualquer coisa, desde a sua casa até a amargura de antigos ressentimentos e planejar uma viagem de busca verdadeira, tanto externa quanto interna, e se estiver realmente disposto a considerar tudo o que acontecer com você nessa viagem como uma pista e se você aceitar todos que encontrar ao longo desse caminho como professores e se estiver preparado, acima de tudo, a enfrentar e perdoar algumas realidades bem difíceis sobre si mesmo, a verdade não será negada à você.
Com minhas experiências passadas, não tem como não acreditar nisso.
*Imagem via Google
*Texto adaptado do Livro: Comer, rezar, amar